Nutricionista explica as vantagens das frutas na alimentação
As frutas têm valor nutricional que auxilia na saúde da pele, do intestino entre outros órgãos
As frutas possuem inúmeros benefícios para a saúde, por isso é importante tê-las como aliadas na alimentação. As vantagens do consumo das frutas para uma alimentação saudável vão desde a produção de energia até a renovação da pele, o funcionamento do intestino, entre outros benefícios. A nutricionista do Sesc Goiás, Ludmilla Reis, explica que quando se fala sobre a questão de emagrecimento, é importante ter o controle de ingestão energética. Frutas com maior quantidade de fibras oferecem maior nível de saciedade, como por exemplo a goiaba, mexerica, coco e abacate, entre outras.
A nutricionista falou sobre a relevância da ingestão de frutas. “Às vezes surgem algumas dúvidas em relação à questão do índice glicêmico das frutas, que tem essa implicação na saciedade. É interessante a gente pensar de modo amplo, visto que, é incentivado o consumo de refeições completas. Por exemplo, uma refeição completa para um lanche intermediário seria uma fruta como carboidrato acompanhando um iogurte como proteína”, elucida.
Ludmilla explica a função das castanhas enquanto parte do lanche junto às frutas. “Elas às vezes costumam entrar como gordura. Se a sua opção for um iogurte natural, talvez você não precise incluir a castanha. Se for um iogurte desnatado, já é válido inclui-la, pensando que ela fornece micronutrientes que vão atender, com a manutenção da saúde em geral, como o crescimento do cabelo, da unha, o rejuvenescimento da pele, pois a gente também tem essas contribuições por parte dos minerais que compõem a castanha”, destaca.
A nutricionista explica que é sempre preferível consumir a própria fruta ao invés de sucos e vitaminas, porque assim há uma ingestão das fibras, que auxiliam no funcionamento do intestino e, ampliando um pouco mais a visão, a maioria dos nutrientes são absorvidos no intestino, então é muito importante ter uma atenção para a saúde intestinal.
Sobre as frutas desidratadas, o processo implica na retirada da água das frutas. “Quando a gente pensa em saciedade não é tão interessante optar pelas frutas desidratadas, visto que o consumo pode ser maior, porque o volume da fruta acaba sendo menor quando a gente retira a água dela. Pensando em volume, dentro do contexto de emagrecimento, é melhor consumir a fruta in natura do que desidratada”, explica.
A nutricionista salienta que a higiene é um processo muito importante a ser cumprido antes de consumir a fruta, seja antes do consumo in natura ou antes do congelamento, caso a fruta seja consumida como suco ou vitamina.
Sobre a recomendação do consumo das frutas, ela frisa que existe quantidade, mas não momento ideal para comê-las. “É interessante que ela seja consumida dentro dessa refeição completa, mas não há um período do dia certo para consumir a fruta. Ela pode compor tanto lanches intermediários, como pode fazer parte de uma grande refeição entrando na sobremesa, então a recomendação é de 2 a 3 porções por dia”, descreve.
Ludmilla comenta que para as pessoas que possuem a intolerância à frutose, o recomendado é evitar industrializados, porque o principal ingrediente a ser evitado é o xarope de milho. “Em relação às frutas, é sintomático e isso acaba sendo uma questão individual. Portanto, para esses casos, o ideal seria consultar um nutricionista”, finaliza.
Confira a entrevista completa e veja ainda uma receita de farofa de aproveitamento integral dos alimentos, preparada pela instrutora de gastronomia do Senac Goiás, Cleyce Franco.
A nutricionista falou sobre a relevância da ingestão de frutas. “Às vezes surgem algumas dúvidas em relação à questão do índice glicêmico das frutas, que tem essa implicação na saciedade. É interessante a gente pensar de modo amplo, visto que, é incentivado o consumo de refeições completas. Por exemplo, uma refeição completa para um lanche intermediário seria uma fruta como carboidrato acompanhando um iogurte como proteína”, elucida.
Ludmilla explica a função das castanhas enquanto parte do lanche junto às frutas. “Elas às vezes costumam entrar como gordura. Se a sua opção for um iogurte natural, talvez você não precise incluir a castanha. Se for um iogurte desnatado, já é válido inclui-la, pensando que ela fornece micronutrientes que vão atender, com a manutenção da saúde em geral, como o crescimento do cabelo, da unha, o rejuvenescimento da pele, pois a gente também tem essas contribuições por parte dos minerais que compõem a castanha”, destaca.
A nutricionista explica que é sempre preferível consumir a própria fruta ao invés de sucos e vitaminas, porque assim há uma ingestão das fibras, que auxiliam no funcionamento do intestino e, ampliando um pouco mais a visão, a maioria dos nutrientes são absorvidos no intestino, então é muito importante ter uma atenção para a saúde intestinal.
Sobre as frutas desidratadas, o processo implica na retirada da água das frutas. “Quando a gente pensa em saciedade não é tão interessante optar pelas frutas desidratadas, visto que o consumo pode ser maior, porque o volume da fruta acaba sendo menor quando a gente retira a água dela. Pensando em volume, dentro do contexto de emagrecimento, é melhor consumir a fruta in natura do que desidratada”, explica.
A nutricionista salienta que a higiene é um processo muito importante a ser cumprido antes de consumir a fruta, seja antes do consumo in natura ou antes do congelamento, caso a fruta seja consumida como suco ou vitamina.
Sobre a recomendação do consumo das frutas, ela frisa que existe quantidade, mas não momento ideal para comê-las. “É interessante que ela seja consumida dentro dessa refeição completa, mas não há um período do dia certo para consumir a fruta. Ela pode compor tanto lanches intermediários, como pode fazer parte de uma grande refeição entrando na sobremesa, então a recomendação é de 2 a 3 porções por dia”, descreve.
Ludmilla comenta que para as pessoas que possuem a intolerância à frutose, o recomendado é evitar industrializados, porque o principal ingrediente a ser evitado é o xarope de milho. “Em relação às frutas, é sintomático e isso acaba sendo uma questão individual. Portanto, para esses casos, o ideal seria consultar um nutricionista”, finaliza.
Confira a entrevista completa e veja ainda uma receita de farofa de aproveitamento integral dos alimentos, preparada pela instrutora de gastronomia do Senac Goiás, Cleyce Franco.